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O Campus Itapetinga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano) está instalado onde funcionava a antiga Escola Média de Agropecuária Regional da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira – EMARC IT, fundada em 07 de maio de 1980.

Como Centro de Treinamento de Mão-de-obra e de Formação de Nível Médio para atender às demandas agropecuárias da região sul da Bahia, a Escola formou, ao longo de sua história, em torno de 1.300 Técnicos em Agropecuária e treinou mais de 8.000 pessoas em cursos diversos.

Com a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008), a Unidade de Ensino integrou-se à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, mudando seu perfil institucional para campus do IF Baiano.

A completa gestão do Campus Itapetinga aconteceu em 2010, com a posse do diretor-geral pro-tempore, José Assunção Silveira Júnior. Nesse sentido, houve estruturação dos setores administrativo e pedagógico e maior incentivo ao ensino, pesquisa e extensão.”

Em março de 2013 assumiu o Professor José Dionísio Borges de Macêdo e em novembro de 2013, a Professora Lizziane da Silva Argôlo, assumiu a Direção Geral do Campus Itapetinga, se tornando a primeira mulher que desenvolve suas atividades no seu local de lotação, a dirigir um Campus do IF Baiano.

Em março de 2017, assumiu a Direção Geral o Professor Rômulo Spósito das Virgens. Durante esta gestão, foi inaugurado o novo módulo de aulas do campus que conclui etapa importante do trabalho contínuo e a superação de desafios que perdurou o mandato de três equipes gestoras locais.

Em junho de 2018, assumiu a Direção Geral o Professor Emilson Batista da Silva.

Em março de 2022, assumiu a Direção Geral o Professor Rômulo Spósito das Virgens, atual diretor.

No seu propósito de servir à Bahia, em especial o Território Médio Sudoeste, o IF Baiano Campus Itapetinga vem trabalhando com ações fortalecedoras e com um diálogo próximo com líderes do território e dos municípios, sindicatos dos trabalhadores rurais, associação de agricultores, produtores e comunidades, como as Quilombolas, além de pais e estudantes, como forma de socializar as atividades de ensino, pesquisa e extensão.