Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano




Encontro formativo no IF Baiano – Campus Santa Inês debate sobre capacitismo e a importância da inclusão
Atualizado em 31 de julho de 2025 às 9:33 horas | Publicado em 31 de julho de 2025 às 9:33 horas

Ação buscou conscientizar estudantes sobre o preconceito contra pessoas com deficiência e fortalecer uma cultura de respeito no ambiente acadêmico.

O Instituto Federal Baiano (IF Baiano) – Campus Santa Inês promoveu, na manhã desta quarta-feira, 30 de julho, uma importante discussão sobre um tema essencial para a construção de uma sociedade mais justa: o capacitismo. O encontro formativo foi realizado com estudantes do 2º ano E, do curso Técnico em Alimentos.

A atividade, que aconteceu no pavilhão do curso, foi conduzida pela professora Emanuelle Almeida e faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas por ela em parceria com o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do campus. O objetivo central foi conscientizar os estudantes sobre o capacitismo, que é a discriminação e o preconceito direcionados a pessoas com deficiência, uma prática que se manifesta de formas explícitas ou veladas na sociedade e, também, no ambiente escolar.

Segundo a professora Emanuelle, esse momento com os estudantes buscou não apenas informar, mas também fortalecer a cultura inclusiva no IF Baiano. “A atividade teve como objetivo fortalecer a cultura inclusiva no IF Baiano – Campus Santa Inês, promovendo o respeito à diversidade e ampliar a compreensão dos estudantes sobre os direitos das pessoas com deficiência. O que reforça o papel social da escola na formação de sujeitos conscientes e comprometidos com a justiça social”, destacou.

A receptividade dos estudantes foi um dos pontos altos do evento, demonstrando o interesse e a relevância do debate para a comunidade acadêmica. Para a professora, a discussão é um passo fundamental na desconstrução de barreiras.

“Falar sobre capacitismo com os estudantes é fundamental para que possamos desconstruir preconceitos e práticas excludentes que, muitas vezes, passam despercebidas no ambiente acadêmico”, afirmou Emanuelle Almeida. “A receptividade da turma foi bastante positiva. Percebi interesse, escuta e envolvimento. Essa é uma semente plantada para que cada estudante se perceba como agente transformador de uma sociedade mais justa e inclusiva”, concluiu a professora.

O Diretor Acadêmico, André Leonardo, informou que a iniciativa faz parte de um conjunto mais amplo de ações articuladas entre a Coordenação de Ensino, a Diretoria Acadêmica e os núcleos temáticos do campus, como o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), o Núcleo de Estudos de Gênero e Sexualidade (GENI), o Núcleo de Assessoria Técnico-Pedagógica (NATEPE) e o próprio NAPNE. Segundo ele, o objetivo é reforçar o compromisso da instituição em construir um ambiente educacional cada vez mais acolhedor, diverso e livre de preconceitos.

“A proposta busca formar estudantes não apenas como técnicos qualificados, mas como cidadãos conscientes de seu papel na construção de uma sociedade mais inclusiva, equitativa e comprometida com os valores da justiça social e dos direitos humanos”, finalizou o diretor.


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